Vejam profissões que não exigem ensino superior,mas com bons Salários.



Esta publicação reflete o resultado da continuidade da política de sistematização e organização da oferta dos cursos técnicos no país, iniciado, em 2008, pela publicação do primeiro Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT).
O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), acolheu, no período de 2009 a 2011, solicitações de atualização do CNCT, provenientes de diversos setores envolvidos com a oferta de cursos técnicos de nível médio em todos os sistemas de ensino. Estudantes, professores, gestores escolares, entidades de classe, sindicatos e associações, entre outros, encaminharam suas demandas ao MEC, que organizou e analisou todas as solicitações recebidas.
Para subsidiar o Ministério na tomada de decisão, foi designada a Comissão Executiva Nacional de Avaliação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CONAC), composta por representantes do próprio MEC, do Conselho Nacional de Educação (CNE), de entidades diretamente ligadas à autorização e oferta de cursos técnicos, além de especialistas da área de educação profissional e tecnológica.
Sempre que julgou necessário, a CONAC consultou especialistas das áreas afetas às solicitações, para subsidiar sua decisão. As recomendações da CONAC foram, então, avaliadas pela SETEC que as remeteu ao CNE. Esse, por sua vez, se manifestou por meio do Parecer nº 03 de 26 de janeiro de 2012, homologado pelo Ministro da Educação, o que possibilitou, enfim, a publicação da Resolução CNE/ CEB nº 04 de 06 de junho de 2012, que trata da atualização do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Como resultado do trabalho realizado, apresentamos, nesta nova versão, a incorporação de 35 novos cursos, considerados de grande relevância para a formação profissional dos jovens e adultos do país e que respondem às demandas existentes.
Outros cursos que já figuravam no CNCT sofreram alterações, seja para adequação às normas vigentes, seja para melhor apresentar seu perfil de formação ou ainda para figurar em outro eixo, mais adequado às tecnologias utilizadas.
Em relação aos eixos tecnológicos foram introduzidas 3 alterações: A primeira refere-se à criação do eixo “Segurança”, desmembrado do eixo “Ambiente e Saúde”, conforme já apresentado na organização do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (CNCST). A segunda alteração diz respeito à inclusão do termo “Turismo” ao título do eixo “Hospitalidade e Lazer” a fim de trazer maior clareza ao público em geral sobre as tecnologias que envolvem os cursos abarcados por este eixo. Por fim, propomos uma nova denominação para o eixo tecnológico de “Apoio Educacional”, que passa a ser intitulado “Desenvolvimento Educacional e Social”, buscando uma maior abrangência dos temas da área social.
Dessa forma, a versão 2012 do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos contempla 220 cursos, distribuídos em 13 eixos tecnológicos, e constitui-se em referência e fonte de orientação para a oferta dos cursos técnicos no país.

EIXOS TECNOLÓGICOS


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